STJ. Assessor jurídico do Ministério Público não pode exercer advocacia

terça-feira, 29 de novembro de 2011


As atividades exercidas por assessores jurídicos do Ministério Público (MP) são incompatíveis com o exercício da advocacia. Esse é o entendimento da Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que deu provimento a recurso impetrado pelo estado do Rio Grande do Sul contra decisão do tribunal de justiça local.
Um assessor do MP estadual entrou com ação para manter o direito de advogar, o que foi assegurado em primeiro grau. No julgamento da apelação do estado, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) manteve a sentença por considerar que não houve informação alguma no concurso público sobre a proibição do exercício da advocacia, nem foi solicitada a baixa da inscrição do servidor na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O tribunal gaúcho também observou que o artigo 28 do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906/94), que determina serem incompatíveis as atividades dos bacharéis e os cargos ou funções em qualquer órgão vinculado direta ou indiretamente ao Judiciário, não seria aplicável aos servidores do MP. Por fim, apontou que o estatuto da OAB também não faz restrições a esses servidores.
No recurso ao STJ, o estado afirmou haver ofensa ao artigo 28 e 30 do Estatuto da Advocacia, pois a vedação abrangeria não só servidores do Judiciário, mas os que exercem funções vinculadas ao Poder.
O relator do processo, ministro Benedito Gonçalves, ressaltou inicialmente que a Constituição Federal de 1988 deu elevado status ao MP, quase o designando um “quarto poder”, com ampla independência. “Todavia, não se pode olvidar que as nobres atividades desempenhadas pelo MP, à exceção das medidas preparatórias, estão umbilicalmente ligadas às tarefas exercidas pelo Poder Judiciário”, alertou.
Isso é claramente expresso, destacou o ministro Gonçalves, no artigo 127 da Constituição, que coloca o MP como instituição essencial à função jurisdicional. “Sob esse ângulo, os servidores do MP têm acesso a processos judiciais, elaboram pareceres e detêm informações privilegiadas, em condições idênticas aos dos servidores do Judiciário”, apontou.
Para o ministro, impor a restrição a uns e não a outros seria dar tratamento desigual àqueles em igualdade de condições. Por fim, o ministro informou que o Conselho Nacional do Ministério Público editou a Resolução 27, que vedou a advocacia para seus servidores efetivos e comissionados.
Todos os demais ministros da Primeira Turma acompanharam o voto do relator e deram provimento ao recurso.
Processos: REsp 997714

Evento do Banco do Nordeste em Gandu foi sucesso confira.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Na foto: Equipe BNB, CDL, SEBRAE e prefeita Drª Irismar e equipe da Prefeitura Municipal de Gandu

A agência do Banco do Nordeste de Ipiaú, realizou na noite desta quinta-feira(24), um importante encontro no auditório do SENAR- Sindicato Rural de Gandú, onde foram apresentados aos gestores de micro e pequenas empresas e aos Empreendedores Individuais de Gandu e região as formas de acesso ao crédito do FNE - FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORDESTE.
O FNE é o instrumento financeiro para o desenvolvimento da região, gerenciado pelo Banco do Nordeste, e que oferece as melhores condições do mercado para o financiamento da sua empresa.
Na oportunidade foram apresentados  casos de sucesso com pequenos e micros empresários de Gandu que já foram atendidos pelo Banco do Nodeste.


O FNE ITINERANTE é uma realização do Banco do Nordeste, Sudene, Ministério da Integração Nacional, Sebrae, Prefeitura Municipal de Gandú e a Câmara dos Dirigentes Logistas de Gandú.



FELIZ NATAL PRA VOCÊ


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Para ouvir

CDL Gandu realiza carreata promovendo o lançamento da campanha Natal dos Sonhos 2011

CDL/SEBRAE realiza mais um evento de sucesso em Gandu!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011




A noite desta terça-feira (22) foi marcada com a passagem do conferencista Julio Cesar França Franco, considerado um dos melhores palestrantes do Brasil, na cidade de Gandu.


O evento com o tema: Motivação e Relação Interpessoal, foi abrilhantado por um grande número de pessoas das cidades Gandu, Presidente Tancredo Neves, Wenceslau e Teolândia, formados por estudantes, empresários, comerciários e outros segmentos. Na oportunidade, o público presente conferiu de perto o profissionalismo e irreverência de Julio Cesar França Franco que devido ao grande entusiasmo que contagiou e proporcionou uma experiência única de aprendizado regado por sua abordagem clara e direta conduzindo os espectadores à reflexão, emoção e razão.
Foto: Herbert Cesar  e Julio Cesar / Equipe CDL, SEBRAE e Julio Cesar

 O presidente da CDL de Gandu, sr. Herbert Cesar C. Castro ressaltou: “o evento foi muito positivo e serviu como despertar de mudança e do comportamento de todos os presentes, que foram chamados a uma reflexão profunda em todas as etapas de suas vidas: negócios, família e amizade", disse.  O presidente da CDL, ainda ressaltou a importância da forte parceria feita entre a CDL e o SEBRAE na realização de eventos deste porte, trazendo para nossa região conferencistas renomados a exemplo de Julio Cesar. Quem ganha é o comércio local e a sociedade como um todo na aquisição e troca de conhecimentos. 

Fotos By: A. Moura Santos

Primeiro Workshop Pequenos e Notáveis, dias 23 e 24 em Conceição do Almeida

Para ampliar clique em cima da imagem.

MOTIVAÇÃO: Faça perguntas poderosas para alcançar o topo



Que tipo de artifício você recorre para deter a atenção do cliente e fazer a venda? Você recorre a perguntas poderosas para atraí-lo? Se respondeu afirmativamente a essa segunda questão, saiba que está na trilha do campeão de vendas e engordando, a cada dia mais, a sua conta bancária.

Naturalmente, a maioria dos profissionais de vendas sabe que a venda envolve fazer perguntas significativas. Jogar conversa fora diante do cliente em potencial, é o mesmo que rasgar dinheiro. Portanto, faça uma boa lista de perguntas e treine com competência a sua aplicabilidade e verá como vender pode se transformar em uma tarefa simples e fácil em sua jornada para o topo.

Para preparar uma boa lista, você poderá dividí-la em perguntas fechadas, abertas e estratégicas, a seguir qualificadas:
• 1º- Perguntas fechadas tem respostas curtas e definitivas como "sim" ou "não", ou um ponto específico de informação. Entenda que as perguntas fechadas podem ser muito úteis, mas elas precisam ser lançadas na fase certa da venda.

Se, por exemplo, você estiver na fase de investigação e efetuar uma pergunta fechada, estará perdendo a oportunidade de colher de forma eficaz, as informações que mais deseja para facilitar a sua vida durante os demais degraus do processo de vendas. As perguntas fechadas são mais adequadas para as fases de pré-fechamento, fechamento, demonstração e superação de objeções.

• 2º - As questões abertas destinam-se a solicitar uma resposta mais detalhada do cliente. Este tipo de pergunta é adequado em todas as fases do processo de vendas, mas são mais eficientes quando utilizadas na fase de sondagem, ocasião onde você deve conhecer o cliente e suas necessidades.

Quase sempre são muito requisitadas e eficazes nas fases de negociação, teste de produto e superação de objeções. Imagine que você seja um consultor de vendas e trabalhe em uma concessionária de veículos automotores. Estando diante de um cliente que acabou de adentrar em sua loja, e depois de uns dois minutos de abordagem, você poderá perguntar: "O que você mais valoriza na compra de um automóvel novo?

• 3º - Já as questões estratégicas, proporcionam o cliente de forma empolgada, a se expressar sobre determinada situação. Para ganhar a admiração dele você deve provocar uma conversa profunda, tratando-o com se fosse um perito no assunto. Agindo com maestria você o levará a se interessar ainda mais e se aprofundar no tema, criando um ambiente de colaboração e favorável a realização da venda.

Questões estratégicas geralmente começam com uma das seguintes frases: contar, partilhar, descrever, explicar, explorar, ou me ajudar a entender. Exemplo: "Conte-me sobre como você utiliza o automóvel na maior parte do tempo”.

Este tipo de questão costuma revelar informações valiosas que serão muito úteis durante todo o ciclo de vendas. Daí a razão pela qual você deve evitar encontrar-se com o cliente sem que antes tenha pelo menos, três delas bem preparadas para serem lançadas em momento oportuno.

Pense nisso e ótima semana,

Evaldo Costa
Escritor, conferencista e Diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil
E-mail: evaldocosta@evaldocosta.com
Siga no Twitter/LikedIn/Facebook/Orkut: evaldocosta@icbr.com.br

NÃO PERCA NESTA TERÇA(22), GRANDE EVENTO CDL/SEBRAE NA ESCOLA DURVAL LIBÂNIO DA SILVA

terça-feira, 22 de novembro de 2011



A Câmara de Dirigentes Lojistas de Gandu em parceria com o SEBRAE, realiza nesta terça-feira(22) uma grande palestra com o tema: Motivação e Relações Interpessoais com Julio Cesar França Franco, considerado um dos 20 melhores palestrantes do Brasil. O evento será realizado a partir das 19h, na quadra da Escola Durval Libânio da Silva em Gandu.
Os Ingressos serão limitados e poderão ser adquiridos na sede da CDL. Maiores Informações; (73)3254-1793/1625 e no e-mail: cdlgandu@yahoo.com.br


Julio Cesar França Franco, natural de Ituiutaba-MG
Leia abaixo o currículo do palestrante:
Instrutor e conferencista, é conhecido pela sua competência, profissionalismo e irreverência, devido ao grande entusiasmo que contagia o seu público, proporcionando uma experiência única de aprendizado regado à alegria, senso de humor e alto astral. Destacando entre os vinte melhores palestrantes do Brasil. Por sua abordagem clara e direta conduzindo os espectadores à reflexão, emoção e razão, sentimentos que permeiam a vida pessoal e profissional.
Prática deliberada 30.000 horas em Instrutorias e Consultorias.
14 anos atuando em organizações do setor público e privado em todo o território nacional sempre buscando inovar com temas atuais tanto na esfera educacional quanto empresarial.

Mestrando
Processo Civil e Mediação Social. Universidade Estadual de Minas - MG
Especialização
Psicologia Criminal - Rio de Janeiro
Pós-graduação
Comunicação e Marketing. Universidade Cásper Líbero - SP
Graduação
Direito. Centro de Ensino Superior. Jataí-GO
Cursos de Aperfeiçoamento
·Seleção de Pessoal – Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Belo Horizonte-MG
·Inteligência Emocional – UNAERP – Ribeirão Preto-SP
·Programação Neurolinguística – UFRJ - Rio de Janeiro
·Oratória e Fonoaudiologia – UNAERP- R.Preto
Experiência profissional
·Instrutor e Consultor Grupo Martins – Uberlândia-MG
·Instrutor SEBRAE-GO /DF/ NACIONAL
·Instrutor – BASF em nível nacional
·Instrutor IEL-SESI
·Facilitador -SENAC
·Diretor SINE / Treinamento e seleção de pessoal. Ituiutaba-MG
·Presidente da comissão municipal de emprego. Ituiutaba-MG
·Coordenador de Marketing Político e Recursos Humanos, assessorando os Srs Itamar Franco e José Alencar. Pontal do Triangulo Mineiro-MG.
·Professor de pós-graduação. FAFICH - Goiatuba-GO
·Professor de pós-graduação Faculdade Anhanguera – Anápolis- GO
·Coordenador Jornalismo/Pauta. TV Pontal – Afiliada Rede Globo – Triângulo -MG
·Supervisor. NET TV a cabo. Belo Horizonte-MG

Dívida das famílias brasileiras cresceu 250%, mas renda subiu 80%

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

 
De 2006 para cá, a dívida das famílias brasileiras cresceu 250%. No mesmo período, a renda subiu 80%. Em 2006, a dívida total era quitada com dois meses e meio de rendimentos. Hoje, o/a chefe de família precisa de cinco meses para pagar tudo o que deve. As famílias não têm percepção do aumento da dívida porque a dilatação dos prazos faz a prestação caber no bolso. O aumento da dívida e da renda foi calculado pelo economista André Gamerman, da Opus Gestão, incluindo todos os rendimentos dos brasileiros, como salários e transferências do governo, e todas as dívidas. A diferença de ritmo fez o endividamento das famílias em relação à renda anual saltar de 21,97% para 41,83%, em pouco mais de cinco anos (vejam gráfico). O percentual é maior porque a estatística do Banco Central não considera as dívidas que não passam pelo sistema financeiro, como os carnês de lojas. Também não entram cheques pré-datados que ficam retidos com os lojistas.
 
A inadimplência do consumidor permanece baixa, mas tem subido este ano. Em janeiro, era 5,7% das operações. Em setembro, estava em 6,8%. É a maior taxa desde maio de 2010 e acontece no momento em que o desemprego está em 6%.
 
O BC voltou atrás nas medidas de restrição ao crédito. O parcelamento para compra de automóveis voltará a 60 meses, o valor mínimo para o pagamento do cartão de crédito não subirá a 20%.
O prazo para pagamento de dívidas foi dilatado e isso ajuda a parcela a caber no bolso. Em janeiro de 2006, as pessoas físicas tinham que honrar os compromissos em 318 dias, em média. Em setembro deste ano, o prazo havia subido para 584 dias. Por isso, a renda das famílias em um mês comprometida com o pagamento de dívidas está em patamar baixo, 14%.
Roque Pellizzaro dá uma boa notícia: o brasileiro, quando alertado, se esforça para sair do atraso:
- Entre 60% e 65% das pessoas que vão para o SPC pagam em até 30 dias depois de receber o aviso. O brasileiro é honesto e quer pagar. Quem entra no cadastro não pode fazer novas compras, isso protege o sistema.
A dívida dos brasileiros está crescendo mais rapidamente do que a renda. As parcelas cabem no bolso, mas a dívida em relação à renda anual está subindo. É bom lembrar que o acesso ao crédito é recente e o dinheiro brasileiro é caro demais. A boa notícia é que a maioria dos brasileiros quer usar o 13 para quitar dívidas.

Dívida Pública Federal cai para R$ 1,80 trilhão em outubro


A Dívida Pública Federal (DPF - interna e externa) apresentou uma queda em outubro de 0,12%, atingindo R$ 1,806 trilhão. No mês de setembro, a DPF foi registrada em R$ 1,808 trilhão. A queda foi puxada pela redução do estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe), que caiu 12,83% ante setembro, encerrando outubro em R$ 73,94 bilhões. No mês de setembro, a DPFe somava R$ 84,82 bilhões.
A dois meses do final do ano, o Tesouro Nacional viu a parcela dos títulos com remuneração prefixada da DPF ficar ainda mais distante da meta de 2011. De acordo com dados divulgados hoje, a fatia dos papeis prefixados foi reduzida de 35,24% em setembro para 35,03% no mês passado. O porcentual está abaixo da participação mínima de 36% estipulada pelo próprio Tesouro no Plano Anual de Financiamento (PAF).
Os títulos remunerados pela Selic (taxa básica de juros) tiveram sua participação ampliada no mês passado para 32,01% do total da dívida - em setembro estava em 31,71%. A meta para os títulos remunerados por taxa flutuante prevista no PAF vai de 28% a 33%.
Já a participação dos papeis atrelados a índices de preços aumentou de 28,44% para 29,02% no período, ficando levemente acima do teto previsto para esse conjunto de títulos no PAF, de 29%.
DPFe
Durante os meses de setembro e outubro, o Tesouro Nacional recomprou títulos da Dívida Pública Federal externa no valor correspondente a R$ 146 milhões. Segundo o Tesouro Nacional, em valor de face esses papéis correspondem a R$ 116,26 milhões. O Tesouro informa que os títulos recomprados no período ainda não impactam o estoque da dívida externa, porque o processo de cancelamento desses papéis não foi concluído.
DPFMI A dívida pública mobiliária federal interna (DPMFI) subiu 0,51% em outubro ante setembro, atingindo R$ 1,732 trilhão. No período, o estoque da dívida apresentou um incremento de R$ 8,7 bilhões. Essa elevação foi provocada pelo resgate líquido de R$ 6,66 bilhões e o impacto de juros no estoque da dívida no valor de R$ 15,370 bilhões.
Segundo o Tesouro Nacional, a parcela da DPMFI atrelada à Selic (taxa básica de juros) subiu de 33,27% em setembro para 33,37% no mês passado. A participação de títulos prefixados, por sua vez, sofreu redução de 36,30% para 35,84%. A fatia de títulos remunerados por índice de preços também subiu de um mês para o outro, passando de 29,84% para 30,26%. Já a participação de títulos atrelados à variação cambial registrou uma leve queda, ao sair de 0,59% em setembro para 0,53% no mês passado.
O prazo médio para a DPMFI ficou praticamente estável de setembro (3,53 anos) para outubro (3,52 anos). A parcela das dívidas que vencem em até 12 meses, um indicador monitorado de perto pelas agências internacionais de classificação de risco, foi reduzida de 25,52% em setembro para 24,21% no mês passado.
O custo médio da DPMFI acumulado em 12 meses passou de 12,79% ao ano em setembro para 12,66% ao ano em outubro. A redução é decorrente do início do corte da taxa Selic.
Já a Dívida Pública Federal (DPF - interna e externa) apresentou uma queda em outubro de 0,12%, atingindo R$ 1,806 trilhão. No mês de setembro, a DPF foi registrada em R$ 1,808 trilhão. A queda foi puxada pela redução do estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe), que caiu 12,83% ante setembro, encerrando outubro em R$ 73,94 bilhões. No mês de setembro, a DPFe somava R$ 84,82 bilhões.

Temporários: o que diz a lei sobre direitos e deveres de empregados e empresas?

 O comércio, segundo estimativa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), deve gerar 160 mil empregos temporários para o Natal deste ano, crescimento de 11% em relação ao ano passado, quando foram criadas 144 mil vagas temporárias. Só nos shoppings paulistas já estão abertas quase dez mil vagas. As oportunidades de empregos, no entanto, chegam juntamente com direitos e deveres para ambas as partes no período de contratação. Portanto, é imprescindível que tanto empregado quanto empregador saibam os direitos e deveres no período de contratação. No que diz respeito aos direitos destes trabalhadores, o advogado de Direito do Trabalho, Alessandro Rangel Veríssimo dos Santos, afirma: "a lei 6.019/74, que regula o contrato de trabalho temporário assegura, basicamente, os mesmos direitos devidos aos empregados efetivos, com exceção do aviso prévio, indenização devida na rescisão contratual, que tem previsão específica, e do seguro desemprego, que conta com regras próprias e depende do período de duração do contrato de trabalho temporário", afirma. Já o especialista em Direito do Trabalho Alan Balaban Sasson, adverte que o trabalhador temporário tem diversos direitos assegurados. "Esse profissional tem direito a jornada de trabalho de oito horas diárias e 44 horas semanais, permitindo-se prorrogação de até duas horas diárias; vale-transporte; FGTS com a possibilidade de movimentação da conta vinculada na ocorrência de extinção normal do contrato de trabalho temporário; descanso semanal remunerado, entre outros", completa. Futuro O importante é que essa relação seja a mais saudável possível. "Caberá ao trabalhador devidamente cumprir sua jornada de trabalho e prestar seus serviços com qualidade e eficiência, uma vez que isso poderá lhe garantir, findo o contrato de trabalho temporário, uma contratação permanente junto a empresa tomadora de serviço", orienta a Vicky Bucker. Já com relação às empresas, a especialista em direito do trabalho alerta: "Caso não cumpra com seus deveres trabalhistas, deverá assumir o pagamento de todas as verbas dos trabalhadores", finaliza.

O cenário econômico e as tecnologias para inteligência

quinta-feira, 17 de novembro de 2011


Em um ambiente de negócios tão instável, faz-se ainda mais importante uma interpretação correta dos sinais de mercado.
Estados Unidos em grande contração econômica, Europa insolvente e endividada, China em desaceleração e o Brasil decidindo o melhor caminho pra se defender. A expectativa no País da Copa do Mundo e das Olimpíadas era de pelo menos dez anos de crescimento sustentável, fortalecimento da indústria e grande aquecimento do consumo e das empresas brasileiras. Não é certo que este futuro irá mudar, mas os indícios para tal são no mínimo preocupantes.
Num ambiente de negócios tão instável, faz-se ainda mais importante uma interpretação correta dos sinais de mercado. O mercado não para completamente, os clientes não deixam de comprar, os concorrentes não fecham as portas, os fornecedores não desligam suas máquinas de uma vez por todas. O mercado é mutante, o mercado se reinventa, o mercado migra! Mas como o mercado vai mudar? Onde os meus clientes irão investir seu dinheiro? Como o meu cliente irá decidir? O que os meus concorrentes farão? Como o meus concorrentes irão abordar o mercado? O que eu posso fazer para ficar mais competitivo? Onde eu posso mudar para manter meus clientes e inclusive buscar eventuais órfãos dos meus concorrentes? A dinâmica do meu negócio permite que eu atue como novo entrante em outro mercado mais promissor? Posso substituir outro produto ou serviço impactado neste cenário de crise? Onde eu devo investir para aproveitar as oportunidades existentes? Como a minha cadeia de valor irá se comportar? O que eu não posso fazer de errado? Essas e outras perguntas precisam ser respondidas com ainda mais assertividade. Num cenário de possível escassez, há pouco espaço para a tomada de decisão equivocada. Torna-se fundamental um olhar mais inteligente ao mercado. Torna-se fundamental usar a Inteligência para direcionar este olhar.
Um processo sistemático, ético e formal de monitoramento do ambiente de negócios, precedido pela identificação e planejamento de temas, tópicos e questões específicas, coleta de dados primários e secundários, análise de informações e geração de conhecimento, passando pela disseminação de produtos e pela avaliação contínua do processo e de seus resultados. Essas cinco etapas estabelecem o ciclo da Inteligência e se traduzem no processo capaz de oferecer a todas as organizações que o adotam um modelo sistemático para apoio na tomada de decisão eficiente e eficaz. Mas, atualmente, onde a velocidade da tomada de decisão nas empresas é fator critico de sucesso, pergunto: como fazer acontecer este ciclo/processo de maneira mais rápida, assertiva e produtiva? A resposta pode estar no apoio da tecnologia da informação.
Num mundo com cada vez mais informações disponíveis, onde os problemas dos executivos são os excessos de dados e não mais a falta deles – inclusive como outrora na era pré-Internet – imaginar tratar grandes volumes com a força humana em exclusividade é algo impensado. Aliás, uma vez que estamos falando de Processo de Inteligência, é coerente pensar em tecnologias que permitam oferecer aos coletores, analistas e demais profissionais envolvidos com esta prática, facilidades para a realização de um trabalho melhor, mais rápido e com maior assertividade. A boa notícia é que existem softwares que podem apoiar neste processo!
Todavia, escolher um software de apoio a inteligência não é uma tarefa fácil. Em primeiro lugar, é preciso levar em consideração o processo e encontrar ferramentas que possam atender cada uma de suas etapas. Basicamente, há dois grandes macroprocessos que precisam ser atendidos através de um software de inteligência: o primeiro deles se refere à construção do processo de inteligência (definição de clientes, seus temas, tópicos e questões a serem observadas) e o segundo se refere à operacionalização do processo em si (coleta, análise e disseminação de informações e inteligência, além de sua avaliação).
Para a construção do processo, um software precisa apresentar funcionalidades para a criação de uma árvore de inteligência, associá-la a um mapa de produtos e estudos, cadastro de clientes internos, registro de fontes de informação, incluindo rede de coletores e especialistas. No que tange à sua operacionalização, faz-se importante funcionalidades para permitir a inclusão de informações (bons motores de busca contribuem muito neste momento!), recursos para a classificação e análise destas informações (extremamente desejáveis modelos analíticos de administração, como matriz SWOT, 5 Forças de Porter, Fatores Críticos de Sucesso, entre outros) e possibilidades para a exportação de informações, alertas e estudos construídos (através de e-mails, newsletters mais estruturadas, documentos Office da Microsoft ou outro canal mais aderente as necessidades dos clientes de inteligência, como até mesmo um SMS, por exemplo).
E isso ajuda na coleta e seleção de informações relevantes dentro deste enorme mar de informações disponíveis? A resposta é sim. A contribuição de uma ferramenta estruturadora do processo de inteligência, através de um fluxo ordenado, já faz uma grande diferença. Entretanto, há uma funcionalidade cada vez mais desejada quando a realidade é trabalhar com grandes volumes de informações não estruturadas: são as chamadas taxonomias digitais. Esse tipo de funcionalidade permite às áreas de inteligência determinar todo o seu conjunto de temas, tópicos e questões de monitoramento através de três elementos principais: palavras-chaves, fontes de informação e horizonte de tempo. A relação é direta. Através das palavras-chaves se faz possível identificar informações relacionadas aos temas, tópicos e questões de monitoramento; através das fontes de informação podemos determinar onde encontrar conteúdos que respondem a estes assuntos; e através da definição do horizonte de tempo conseguimos estabelecer os períodos de pesquisa.
Desta forma, se o processo de inteligência competitiva for bem conduzido e conseguir identificar, de forma robusta, clientes, produtos e fontes de informação, contemplando com ênfase conteúdos primários através de suas redes estabelecidas, uma taxonomia digital pode classificar automaticamente todos estes conteúdos gerados, apresentá-los por relevância, destacar nomes de empresas, pessoas, produtos, datas, valores e demais critérios elencadores, facilitando enormemente o trabalho de monitoramento em seja qual for o volume de dados que estiver sendo observado.
Além de construção do processo, sua operacionalização e taxonomias digitais, completam uma boa solução tecnológica de inteligência funcionalidades que permitam a integração de um software como esse em portais de Inteligência, locais cada vez mais demandados por organizações do mundo inteiro para legitimar e tornar pró-ativa, em ambiente colaborativo, as iniciativas de suas áreas de inteligência.
Independentemente de uma crise ou intempéries econômicas acontecerem, um bom processo de inteligência competitiva somada a uma boa solução tecnológica podem fazer grande diferença. Esperamos e torcemos muito para que não haja retração econômica e nem qualquer deslize nos tão sonhados planos brasileiros de crescimento, mas não custa estar preparado para um cenário menos motivador.
*Fabio Rios é sócio da Plugar Informações Estratégicas

STJ. Falha da administração permite que aposentadoria irregular conte como tempo de serviço efetivo

Um servidor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) conseguiu manter a contagem, como tempo de serviço público efetivo, do período em que permaneceu irregularmente aposentado por falha da administração. A decisão, da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), levou em conta a inexistência de má-fé do servidor, sua idade avançada e a falha de diversos órgãos da administração na concessão e anulação da aposentadoria.
Ao se aposentar integralmente, o servidor teve considerado como tempo de serviço período de trabalho rural. O Tribunal de Contas da União (TCU) afirmou que o ato seria ilegal, porque não teria havido contribuição previdenciária durante o período de serviço rural. A decisão ocorreu anos depois do afastamento do servidor, quando ele já contava com 66 anos de idade. Quando da sentença, em 2007, o servidor já estava afastado havia nove anos e a ponto de completar 70 anos, idade em que ocorre a aposentadoria compulsória no serviço público.
Indenização
Para o magistrado, a situação tornava inviável seu retorno ao trabalho. Ele acrescentou que a administração pública falhou em diferentes momentos: “O INSS, por expedir certidão de tempo rural não indenizado para fins de contagem recíproca; o TCU, por ter excedido em muito qualquer expressão de prazo razoável para declarar a ilegalidade e anular o ato de concessão do benefício; a UFSC e o TCU, por não terem dado solução adequada às irregularidades apontadas no ato de concessão da aposentadoria do autor.”
“Tudo isso demonstra ser incontroverso que a ilegalidade no ato de concessão do beneficio deu-se por exclusivo equívoco da administração, sem que fosse apurada má-fé do autor”, registra a sentença. “Desta forma, se por um lado a aposentadoria foi ilegal, o afastamento do autor também o foi e por exclusiva culpa da administração, que, assim, deve responder pelos danos causados, no caso, a impossibilidade material do autor retornar no tempo e ao trabalho para contar o tempo necessário para obtenção regular de outra aposentadoria”, completou.
Para o juiz, a administração deve indenizar o servidor pela impossibilidade de retorno ao estado anterior a seu afastamento do serviço: “No caso, esta indenização toma melhor forma no reconhecimento do tempo de aposentadoria como de efetivo exercício de serviço público, situação que melhor se aproximaria ao que ocorreria caso o INSS não houvesse expedido a certidão de tempo de serviço rural para fim de contagem recíproca, e a UFSC indeferido a aposentadoria requerida pelo autor, nos termos da lei”.
Extra petita
O servidor conseguiu aposentar-se com proventos proporcionais, equivalentes a 28 anos completos de serviço público, contando-se nele o período da aposentadoria integral irregularmente concedida. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em remessa oficial, manteve o entendimento da primeira instância. No recurso especial, a UFSC alegou, além de pontos constitucionais não apreciáveis pelo STJ, o julgamento além do pedido inicial do autor.
A ministra Maria Thereza de Assis Moura, porém, não verificou a ilegalidade. Para a relatora, se o pedido inicial pretendia a manutenção da aposentadoria integral e a sentença concedeu a aposentadoria proporcional, não se pode falar em julgamento extra petita. Conforme a jurisprudência, não ocorre essa irregularidade se o pedido mais abrangente inclui, ainda que de forma implícita, o de menor extensão.
Processos: REsp 1113667

O mentiroso é escravo de suas mentiras

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Você sempre fala a verdade? Acha difícil falar somente a verdade? Porque as pessoas costumam faltar com a verdade? Ser verdadeiro pode ter vários significados e estar de acordo com os fatos ou a realidade é um deles. Pesquisando irá descobrir que o dicionário revela que a ”verdade significa o que é real ou possivelmente real dentro de um sistema de valores”.

Então se a verdade é positiva, amiga e aliada, então porque as pessoas faltam com ela? Essa é seguramente uma questão com respostas variadas e que portanto merece nossa reflexão. Há quem defenda situações em que faltar com a verdade pode ser um recurso aceitável, mas há quem garanta que a verdade deve ser dita em qualquer circunstância:o que você pensa a respeito do assunto?

Parece que vivemos em uma sociedade que está banalizando a mentira. Mente-se por qualquer razão, muitas vezes sem há menor necessidade, como por exemplo, para justificar um atraso, não comparecimento a um encontro de amigos etc. Há pessoas que mentem sem se dar conta de que a verdade lhe seria mais favorável, mas quando percebe já é tarde demais. Parece que as pessoas desenvolveram a falsa sensação de que a mentira é o melhor caminho para superar os imprevistos do cotidiano.

Muitas vezes é a imaturidade que leva o indivíduo a mentir, sem se dar conta de que ela está na raiz de todos os males. O problema é que para sustentar a uma aparente e inofensiva falsidade inicial, a pessoa é forçada a continuar mentindo. Afinal de contas, algumas mentiras criam apenas um pouco de conflitos internos e estresse aparentemente insignificante.

Por exemplo, quando dizemos "mentiras brandas" (como chegar cinco minutos atrasado no trabalho e assinar a folha de ponto como se tivesse chegado no horário, afinal de contas foram apenas alguns minutos), pode criar pouca ou nenhum conflito interno. Mas quando mentimos sobre algo que é mais significativo para nós, a exemplo da infidelidade conjugal, é provável que a pessoa sinta uma grande dose de estresse.

O fato é que o tempo passa rápido e sem perceber a pessoa passa a acreditar que poderá resolver todos os seus problemas com mentiras e o que é pior, passa a encara-las como se fossem verdades, e é justamente neste ponto que a vida começa a ficar estressante, perigosa, sem sentido e a gerar infelicidade.

Por outro lado, dizer a verdade nos faz sentir bem, caminhar com os ombros erguidos, encarar as pessoas com naturalidade e manter sincronia fina com algum propósito maior e bom sobre a nossa vida, e a maneira como estamos vivendo. Isso cria admiração, alegria e felicidade duradoura, que não pode ser comprada como se fossem mercadorias nas prateleiras dos supermercados.

Então caso você esteja se sentindo infeliz, amargurado com a vida e achando que nada lhe é favorável, vai aqui um convite para que examine a sua consciência e veja como tem se comportado em relação a verdade ou a falta dela. Caso decida mudar a maneira de viver, encarando os fatos como eles são e não como gostaria que fossem, então comece a dizer a verdade em seus relacionamentos mais próximos, como esposa, noiva, namorada, filhos e amigos.

Em seguida, expanda o círculo da verdade para incluir os seus colegas, vizinhos e comunidade. Sinta-se livre para usar o tato e a diplomacia, quando necessário, mas não deixe que o medo de ofender, impeça de ser sempre verdadeiro. Com o tempo você descobrirá que os benefícios da verdade lhe será sempre mais compensador do que viver no mundo da falsidade.

Pense nisso e ótima semana,

Evaldo Costa
Escritor, conferencista e Diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil
E-mail: evaldocosta@evaldocosta.com
Siga no Twitter/LikedIn/Facebook/Orkut: evaldocosta@icbr.com.br

Comércio no Natal deve ter produtos mais simples, preveem lojistas

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

 A venda de produtos mais simples deverá substituir produtos com maior valor agregado nas lojas durante o período do Natal. A avaliação é do presidente da Confederação Nacional dos Diretores Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior. Para ele, é possível observar essa tendência nos estoques, pois houve uma redução no perfil das encomendas high end (produto considerado top de linha, de alta qualidade) por parte dos lojistas.
Segundo Pellizaro, o foco agora é no fortalecimento das encomendas de produtos mais simples. "Para os produtos eletroeletrônicos, por exemplo, nesta categoria, o comércio programou compras menores para o final do ano".
Pelizzaro destacou que esse planejamento dos lojistas é para atender as expectativas de consumo do próprio mercado, o que não significa, necessariamente, a redução de preços. Isso porque a redução nos estoques está sendo utilizada para compatibilizar a demanda e a oferta, o que não deve significar pressão para a redução de preços. "Quando existe mais demanda que oferta de produtos, o preço sobe. Quando se tem mais oferta que demanda o preço desce. Neste caso, o comércio já prevendo isso, fez a equalização dessa balança".
O representante dos lojistas destaca ainda que muitos produtos eletroeletrônicos já foram comprados no ano passado e as pessoas não trocam esse tipo de produto toda hora. Dessa forma, o comércio levou em consideração todos esses fatores e se adequou para atender ao novo perfil de demanda, que não é menor, mas diferente.
Para não sair no prejuízo, Pellizzaro lembrou que a pesquisa ainda é a velha aliada do consumidor. No caso do Brasil, que tem uma moeda considerada estável, lembrou, é possível fazer comparações e ter uma referência de preços. "Por isso, pesquisar sempre é importante. É a assim que a gente consegue valores mais adequados ao bolso. Fazendo comparação de preços".
Por outro lado, alguns fatores ligados aos avanços tecnológicos, podem reduzir o preço dos produtos, mas, segundo ele, não têm a ver com a oferta e a procura. Ele citou os próprios eletroeletrônicos que tiveram redução de preço com a popularização de determinadas tecnologias. Segundo o presidente do CNDL, isso é natural com o passar do tempo. "Uma televisão de plasma de 40 polegadas, por exemplo, chegou a custar alguma coisa como R$ 30 mil no lançamento. Hoje, custa R$ 1,5 mil".

REUNIÃO DAS CDL´S DA REGIÃO DO BAIXO SUL DA BAHIA SERÁ HOJE(10)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011


O sr. Herbert César Cabral de Castro, popular Beto de Belinha(foto), atual presidente da CDL de Gandu, acompanhado de sua equipe, representada por Marcos Alexandre e Moura Santos, estarão na cidade de Presidente Tancredo Neves em uma importante reunião com os presidentes das Câmaras de Dirigentes Lojistas  do Baixo Sul e Costa do Dendé, com representantes do SEBRAE/BA e FCDL, onde serão discutidos assuntos importantes para a classe lojista e para  os  empreendedores da nossa região. 

Neste encontro serão abordados temas importantes, como exemplo: 

-Convênio de cooperação técnica com o SENAC;
-Parceira com o SEBRAE;
-Certificação Digital (Nota fiscal eletrônica),  em parceria com a FCDL.

Esta é a segunda de uma série de encontros das CDL´s e SEBRAE, a primeira foi realizada na  cidade de Camamu no mês passado.
O Evento aconteçe  na Casa Familiar Rural, no  Povoado de Moenda, a partir das 8h30min.



 Redação: CDL GANDU

Para sua reflexão nesta quinta-feira, leia e reflita.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


Estou feliz com a minha trajetória?
Você está feliz e satisfeito com a sua vida? Esta onde gostaria de estar? Faz o que gostaria de fazer? O que está fazendo hoje está levando você para mais próximo de onde deseja chegar?
Boa parte das pessoas que conheço alega não estar onde gostaria de estar, devido à interferência de terceiros. Há quem alegue falta de oportunidades; não ter tido chance estudar, pois precisavam trabalhar para manter o sustento; outros atribuem à falta de incentivo familiar, há ainda quem alegue que o país não oferece boas oportunidades de crescimento e que a política governamental é injusta e inadequada.
Quem pensa assim deve lembrar-se do que disse Thomas Sikking: "Você não é o produto de um lar desfeito, uma economia devastada, um mundo em sublevação de guerra, um grupo minoritário, uma família de bêbados ou um bairro assolado pela pobreza. Você é o produto de seus pensamentos, decisões e ações. Tudo o que você está pensando hoje é a pedra angular do seu amanhã. "
O que a maioria dos que não está onde poderia estar não se dá conta é que o principal responsável pelo seu insucesso é o comportamento diante dos desafios do cotidiano. O fato é que as pessoas fazem escolhas com base nas informações que detém. Então, se elas não se preocupam em lapidá-las, dificilmente encontrarão com facilidade o caminho que as conduzirão ao topo.
O mais comum é encontrar pessoas acomodadas e achando que o sucesso é obra do acaso. Muitas deixam de buscar alternativas e se preocupam mais em explicar aos amigos e familiares a razão do seu fracasso. Quando isso ocorre, o tempo parece passar rápido, a meta ficar mais distante e a pessoa não percebe se envolver em processo irracional para justificar o inaceitável. É como dizia Abraham Maslow: "Podemos escolher recuar em direção à segurança ou avançar em direção ao crescimento. A opção pelo crescimento tem que ser feita repetidas vezes. E o medo
Tem que ser superado a cada momento”.
Para evitar as arapucas do comodismo que existem no caminho, é melhor ser honesto e pontual com você mesmo em todos os momentos. Afinal de contas, quando você começa a se enganar é o começo do declínio do seu personagem. Portanto, certifique-se que você é uma pessoa de quem gosta muito, de bons princípios e que tem boas razões para triunfar, assim conseguirá apoio das pessoas certas. Afinal de contas, se você não gosta de si mesmo, como pode esperar que os outros gostem?
Os que tentam justificar ao baixo desempenho com problemas da vida regressa, precisa se lembrar que ter um passado de insucesso, não significa estar predestinado a passar o resto da vida na escuridão. Afinal de contas, o passado não dá permissão para arruinar o presente e futuro de ninguém.
Entretanto, se você é do tipo que não conhece a derrota e está surfando a “crista da onda“, saiba que não há nenhuma garantia que o futuro será um “mar de rosas.” Logo, tomar as rédeas da vida, buscar novos rumos, agir alinhado com os bons princípios e lapidar as áreas carentes de sua vida, depende muito mais de você do que das circunstâncias que o cerca.
Portanto, independente de qual seja a sua situação, o melhor mesmo é assumir o comando de seus pensamentos e ações, e controlar o seu destino antes que alguém o faça.
Pense nisso e ótima semana!







Evaldo Costa
Escritor, conferencista e Diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil
E-mail:evaldocosta@evaldocosta.com
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NATAL DOS SONHOS 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011





CNDL prevê a criação de 160 mil empregos temporários para o Natal 2011

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) prevê a criação de 160 mil empregos temporários para o Natal deste ano, estimativa que reflete o otimismo do varejo para as vendas de fim de ano. O número corresponde a uma alta de 10%nas contratações de temporários sobre 2010, quando o comércio gerou 144 mil postos de trabalho, e de 28% sobre 2009, com 125 mil contratações.
Mesmo a já percebida acomodação da economia e a ainda persistente alta nos preços dos produtos e serviços não diminui a expectativa de boas vendas o período de maior movimento do comércio nacional.
Para o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a projeção é positiva justamente se levada em consideração o cenário atual de desaceleração da demanda doméstica. “Teremos um Natal bom, com crescimento entre 6% e 7% nas vendas sobre 2010, e isso é absolutamente espetacular, porque estaremos crescendo sobre uma base altíssima de vendas”, disse.
Para todo o ano de 2011, a CNDL espera alta de 6% nas vendas do varejo.
A Região que mais vai apresentar alta nas contratações de temporários neste ano será a Nordeste, levando-se em consideração a proporção de empresas pelo número de consumidores existentes. Já a região Sudeste, como de costume, deve liderar as contratações de temporários em números absolutos, por concentrar o maior número de empresas e de consumidores.
Índice de retenção
A má notícia fica por conta do aproveitamento dos bons trabalhadores para o início do ano que vem, já que a queda na atividade econômica deve impactar com mais força as decisões de investimento dos empresários do varejo.
Segundo previsão da CNDL apenas 5% dos temporários contratados serão mantidos no emprego no início do próximo ano, um índice de retenção três vezes menor do que o do registrado na passagem de 2010 para 2011, quando 15% dos trabalhadores de temporada foram efetivados no cargo.